A introdução do sistema de comunicação áudio (vulgo auricular) está a criar algumas situações negativas às equipas de arbitragem, nestas primeiras sete jornadas da Liga, por manifesta inexperiência na utilização do equipamento. A verdade é que este sistema foi a grande inovação da arbitragem para a época de 2007/08, sendo que os kits entregues aos árbitros e assistentes implicam um investimento de cerca de 150 mil euros.
O árbitro internacional portuense Paulo Costa enunciou a Record os prós e contras deste novo auxiliar de arbitragem. “Foi um grande investimento feito pela Liga, no sentido de oferecer aos árbitros um meio técnico de vanguarda, só utilizado nas principais Ligas europeias e que a meu ver a nossa Liga de todo merece.” Para o experiente árbitro, o sistema de comunicação áudio “é uma ferramenta muito útil para a equipa de arbitragem e da qual os árbitros tiram largos benefícios, pois possibilita que a todo o momento os quatro elementos troquem informação”.
O árbitro internacional portuense Paulo Costa enunciou a Record os prós e contras deste novo auxiliar de arbitragem. “Foi um grande investimento feito pela Liga, no sentido de oferecer aos árbitros um meio técnico de vanguarda, só utilizado nas principais Ligas europeias e que a meu ver a nossa Liga de todo merece.” Para o experiente árbitro, o sistema de comunicação áudio “é uma ferramenta muito útil para a equipa de arbitragem e da qual os árbitros tiram largos benefícios, pois possibilita que a todo o momento os quatro elementos troquem informação”.
Lacunas
Confrontado com o facto de nestas primeiras sete jornadas terem surgido situações mais confusas, em virtude da ainda parca experiência dos árbitros na utilização e articulação dos auriculares, Paulo Costa assevera: “É verdade que em vários jogos houve situações negativas, fruto da inexperiência na utilização do sistema. Como em tudo, exige-se um período experimental que, servindo de adaptação, também é a plataforma dos primeiros erros.” E prossegue: “Em média até hoje os árbitros utilizaram este sistema áudio quatro ou cinco vezes, o que é pouco para tirar a devida rendibilidade de uma tecnologia que tem grandes potencialidades.” Paulo Costa admite que “nos dois primeiros jogos houve algumas situações em que estava gente a mais a falar, o que representou uma grande confusão. Lentamente, os árbitros foram criando uma metodologia (recolha da experiência de todos) que está na check-list, e que reside na correcta utilização do sistema”. E conclui: “Até à data todas as situações ocorridas nos jogos por defeito de utilização do sistema podem ter originado atrasos na decisão do árbitro, mas não adulteraram aquilo que os árbitros interpretaram no momento e no terreno.”
Confrontado com o facto de nestas primeiras sete jornadas terem surgido situações mais confusas, em virtude da ainda parca experiência dos árbitros na utilização e articulação dos auriculares, Paulo Costa assevera: “É verdade que em vários jogos houve situações negativas, fruto da inexperiência na utilização do sistema. Como em tudo, exige-se um período experimental que, servindo de adaptação, também é a plataforma dos primeiros erros.” E prossegue: “Em média até hoje os árbitros utilizaram este sistema áudio quatro ou cinco vezes, o que é pouco para tirar a devida rendibilidade de uma tecnologia que tem grandes potencialidades.” Paulo Costa admite que “nos dois primeiros jogos houve algumas situações em que estava gente a mais a falar, o que representou uma grande confusão. Lentamente, os árbitros foram criando uma metodologia (recolha da experiência de todos) que está na check-list, e que reside na correcta utilização do sistema”. E conclui: “Até à data todas as situações ocorridas nos jogos por defeito de utilização do sistema podem ter originado atrasos na decisão do árbitro, mas não adulteraram aquilo que os árbitros interpretaram no momento e no terreno.”
in Jornal Record
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