Posição firme sobre os EMPURRÕES e AGARRÕES na GRANDE ÁREA
Após cinco dias de concentração, 23 dos 25 árbitros portugueses de 1.ª categoria terminaram ontem a primeira acção de formação e avaliação da época de 2008/2009. Com sucesso total a nível de provas físicas, como destacou Vítor Pereira. O presidente da Comissão de Arbitragem (CA) da Liga está muito satisfeito com os resultados, que superaram os números do ano passado, no Alfeite (95%). Neste estágio, que decorreu em Melgaço, as performances teóricas também foram boas. Ainda segundo Vítor Pereira, a média global num teste com 20 perguntas de escolha múltipla subiu para 91%, “o que apenas demonstra o alto nível de conhecimento teórico dos nossos árbitros”.
Numa acção que juntou também 52 árbitros assistentes, o líder da CA da Liga acertou também com os árbitros importantes recomendações para a próxima época. Uma das mais importantes, tal como Record já revelou, passa pela análise dos lances de empurrões e agarrões dentro da grande área. “Vamos tentar acabar com essa praga”, referiu Vítor Pereira, que não gosta, porém, de usar a palavra “implacável” para classificar a nova postura. Os árbitros viram vários lances deste tipo e têm instruções para ser severos na punição dos mesmos.
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Anéis olímpicos
Importante neste estágio foi também o apertar da malha em relação aos jogadores que põem em risco a integridade física de outros. “Iremos tentar contribuir para fazer diminuir o jogo violento mas tal não depende apenas dos árbitros”, sublinhou Vítor Pereira. Que elegeu como objectivo para a classe que dirige “ser uma das cinco mais competitivas da Europa” e como lema “garantir a imparcialidade e a valorização do jogo”. Acrescentando, dentro dos anéis olímpicos, os seguintes propósitos: “Parceria, excelência, paixão, transparência e compromisso social.” Era o que se podia ler logo à entrada do Hotel Monte Prado, onde os nossos árbitros estagiaram num clima de boa convivência e natural competitividade.
Momento especial sobretudo para oito árbitros assistentes estreantes: Nuno Pereira, de Coimbra, 31 anos; Valter Pereira, de Setúbal, 29; Rodrigo Pereira, de Setúbal, 32; Nélson Moniz, de Ponta Delgada, 30; Tiago Rocha, de Lisboa, 31; Paulo Vieira, de Viana do Castelo, 34; João Ferreira, do Algarve, 33; e Jorge Cruz, de Castelo Branco, 33.
Numa acção que juntou também 52 árbitros assistentes, o líder da CA da Liga acertou também com os árbitros importantes recomendações para a próxima época. Uma das mais importantes, tal como Record já revelou, passa pela análise dos lances de empurrões e agarrões dentro da grande área. “Vamos tentar acabar com essa praga”, referiu Vítor Pereira, que não gosta, porém, de usar a palavra “implacável” para classificar a nova postura. Os árbitros viram vários lances deste tipo e têm instruções para ser severos na punição dos mesmos.
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Anéis olímpicos
Importante neste estágio foi também o apertar da malha em relação aos jogadores que põem em risco a integridade física de outros. “Iremos tentar contribuir para fazer diminuir o jogo violento mas tal não depende apenas dos árbitros”, sublinhou Vítor Pereira. Que elegeu como objectivo para a classe que dirige “ser uma das cinco mais competitivas da Europa” e como lema “garantir a imparcialidade e a valorização do jogo”. Acrescentando, dentro dos anéis olímpicos, os seguintes propósitos: “Parceria, excelência, paixão, transparência e compromisso social.” Era o que se podia ler logo à entrada do Hotel Monte Prado, onde os nossos árbitros estagiaram num clima de boa convivência e natural competitividade.
Momento especial sobretudo para oito árbitros assistentes estreantes: Nuno Pereira, de Coimbra, 31 anos; Valter Pereira, de Setúbal, 29; Rodrigo Pereira, de Setúbal, 32; Nélson Moniz, de Ponta Delgada, 30; Tiago Rocha, de Lisboa, 31; Paulo Vieira, de Viana do Castelo, 34; João Ferreira, do Algarve, 33; e Jorge Cruz, de Castelo Branco, 33.
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