Em sequência de uma ideia da FIFA, e por nós publicada a 10/10/07, sob o título "Equipas de Arbitragem com 6 elementos", agora o orgão que regulamenta as leis do jogo a nível internacional vai discutir a ideia, veja, em baixo, a noticia retirada do jornal Record..
O International Board – comissão que regulamenta as leis de jogo – vai analisar amanhã na Escócia a proposta da FIFA, que pretende testar a utilização de dois árbitros de baliza numa das suas competições oficiais.
Nas vésperas de a proposta ser discutida, Record questionou o presidente do CA da Liga (também instrutor da UEFA), Vítor Pereira, e os árbitros internacionais Olegário Benquerença (estará no Euro 2008) e Pedro Proença sobre esta questão.
Nas vésperas de a proposta ser discutida, Record questionou o presidente do CA da Liga (também instrutor da UEFA), Vítor Pereira, e os árbitros internacionais Olegário Benquerença (estará no Euro 2008) e Pedro Proença sobre esta questão.
Vítor Pereira é “a favor que se faça a experiência”, mas adianta que, enquanto lei, “esta não é exequível do ponto de vista financeiro, nem logístico, pois implica mais despesas. Esta situação só será possível de realizar em grandes competições como os Jogos Olímpicos e Campeonatos do Mundo e da Europa, onde os árbitros e os auxiliares estão todos juntos. Penso que o ideal seria utilizar uma dupla de árbitros (como no andebol ou basquetebol), sendo que o quarto árbitro teria um papel activo”. Olegário Benquerença, por seu lado, considera que “é mais uma tentativa de facilitar o trabalho da equipa de arbitragem, sobretudo nos lances mais complicados dentro da área”.
Pedro Proença refere que é a favor “de tudo o que seja em defesa da verdade desportiva. No último curso da UEFA foi dito que a experiência da bola com o chip teve sucesso. Pretende-se minimizar os erros, prevalecendo a verdade”.
Pedro Proença refere que é a favor “de tudo o que seja em defesa da verdade desportiva. No último curso da UEFA foi dito que a experiência da bola com o chip teve sucesso. Pretende-se minimizar os erros, prevalecendo a verdade”.
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