A Selecção Nacional não vai ser a única representante do Futebol de Praia luso no Mundial brasileiro. O árbitro Carlos Frazão foi escolhido para fazer parte do painel de árbitros da prova.
O juiz, de 34 anos, pertencente à Associação de Futebol de Leiria e internacional desde Janeiro deste ano, não podia desejar melhor começo de carreira internacional, sendo escolhido para estar presente na mais importante prova de selecções desta modalidade.
Em declarações ao Portal do Futebol, falou-nos da sua actividade e do que espera para esta competição: "Considero esta nomeação muito importante pois estar presente na lista de nomeados para uma competição desta envergadura é sinal de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido."
Sobre o facto de ser árbitro internacional desde Janeiro deste ano e já ter estado envolvido na Superfinal de Marselha e,agora, no Mundial de Futebol de Praia, Carlos Frazão reconhece "que tem sido bom integrar estas provas, que contribuem bastante para a nossa aprendizagem e, felizmente, tudo tem corrido pelo melhor. "
Quanto às expectativas para a competição, o juiz português gostaria de "ir o mais longe possível", e explica: "Seria bom repetir o ano passado, em que estive num dos jogos dos quartos-de-final. Arbitrar a final seria particularmente interessante, mas isso significaria que a nossa Selecção não se teria apurado, e eu não desejo que isso aconteça, ainda que em meu prejuízo pessoal."
A terminar, Carlos Frazão fala do que esta competição pode representar para o desenvolvimento da modalidade em Portugal: "Espero e desejo que tenha um contributo importante a todos os níveis, não só na prática, mas também no sector da arbitragem. Com a entrada em cena da FPF, o Futebol de Praia só tem a ganhar em termos estruturais, uma vez que já possuímos excelentes condições naturais que, por exemplo, outros países não têm."
O juiz, de 34 anos, pertencente à Associação de Futebol de Leiria e internacional desde Janeiro deste ano, não podia desejar melhor começo de carreira internacional, sendo escolhido para estar presente na mais importante prova de selecções desta modalidade.
Em declarações ao Portal do Futebol, falou-nos da sua actividade e do que espera para esta competição: "Considero esta nomeação muito importante pois estar presente na lista de nomeados para uma competição desta envergadura é sinal de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido."
Sobre o facto de ser árbitro internacional desde Janeiro deste ano e já ter estado envolvido na Superfinal de Marselha e,agora, no Mundial de Futebol de Praia, Carlos Frazão reconhece "que tem sido bom integrar estas provas, que contribuem bastante para a nossa aprendizagem e, felizmente, tudo tem corrido pelo melhor. "
Quanto às expectativas para a competição, o juiz português gostaria de "ir o mais longe possível", e explica: "Seria bom repetir o ano passado, em que estive num dos jogos dos quartos-de-final. Arbitrar a final seria particularmente interessante, mas isso significaria que a nossa Selecção não se teria apurado, e eu não desejo que isso aconteça, ainda que em meu prejuízo pessoal."
A terminar, Carlos Frazão fala do que esta competição pode representar para o desenvolvimento da modalidade em Portugal: "Espero e desejo que tenha um contributo importante a todos os níveis, não só na prática, mas também no sector da arbitragem. Com a entrada em cena da FPF, o Futebol de Praia só tem a ganhar em termos estruturais, uma vez que já possuímos excelentes condições naturais que, por exemplo, outros países não têm."
Retirado de www.fpf.pt
Etiquetas: Noticias
0 comentários:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)