«O árbitro Pedro Proença entregou, no dia 27 de Julho, à Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família (APDMF) um cheque de mil euros. A doação faz parte do acordo que pôs fim ao processo-crime movido pelo internacional lisboeta a quatro futebolistas do Sporting de Braga.
O diferendo remonta a Fevereiro de 2005. Teve origem num Guimarães-Braga dirigido por Pedro Proença e do qual resultou uma queixa do clube bracarense à Comissão Disciplinar da Liga por alegado uso de linguagem injuriosa ou grosseira por parte do árbitro diante dos futebolistas Nunes, Abel, Vanderson e Waderson Said. O processo viria a ser arquivado pelo órgão disciplinar da Liga, inocentando o juiz. Foi então a vez de Pedro Proença exigir justiça, através de processo-crime aos quatro atletas do Sporting de Braga por difamação e calúnia, processo que correu termos no 2º Juízo Criminal do Porto.
Durante o julgamento chegou-se a um acordo que, para além da declaração pública por parte de Nunes, Abel, Vanderson e Waderson Said de que “jamais quiseram pôr em causa a dignidade, a honra e o bom nome do árbitro internacional Pedro Proença”, previa que cada um deles doasse €250 à APDMF.
O cheque de mil euros, total do valor simbólico acordado para indemnizar Pedro Proença pelos danos morais, foi entregue à APDMF, instituição de solidariedade social que se dedica ao acompanhamento e protecção de menores em situação de risco.
Com este gesto, ficam normalizadas as relações entre o árbitro Pedro Proença, o Sporting de Braga e os futebolistas em causa.»
O diferendo remonta a Fevereiro de 2005. Teve origem num Guimarães-Braga dirigido por Pedro Proença e do qual resultou uma queixa do clube bracarense à Comissão Disciplinar da Liga por alegado uso de linguagem injuriosa ou grosseira por parte do árbitro diante dos futebolistas Nunes, Abel, Vanderson e Waderson Said. O processo viria a ser arquivado pelo órgão disciplinar da Liga, inocentando o juiz. Foi então a vez de Pedro Proença exigir justiça, através de processo-crime aos quatro atletas do Sporting de Braga por difamação e calúnia, processo que correu termos no 2º Juízo Criminal do Porto.
Durante o julgamento chegou-se a um acordo que, para além da declaração pública por parte de Nunes, Abel, Vanderson e Waderson Said de que “jamais quiseram pôr em causa a dignidade, a honra e o bom nome do árbitro internacional Pedro Proença”, previa que cada um deles doasse €250 à APDMF.
O cheque de mil euros, total do valor simbólico acordado para indemnizar Pedro Proença pelos danos morais, foi entregue à APDMF, instituição de solidariedade social que se dedica ao acompanhamento e protecção de menores em situação de risco.
Com este gesto, ficam normalizadas as relações entre o árbitro Pedro Proença, o Sporting de Braga e os futebolistas em causa.»
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Texto e foto retirados da noticia publicada no sitio da APAF no dia 9/8/07
link: http://www.apaf.pt/apaf/noticias/?p=1&id=359
Texto e foto retirados da noticia publicada no sitio da APAF no dia 9/8/07
link: http://www.apaf.pt/apaf/noticias/?p=1&id=359
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